segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Mini Jardim "a casa do papai noel"

Composto por espécies rústicas, para quem não dispõe de muito tempo para cuidar do mini jardim, sendo também tolerantes ao frio. Para que as plantas exponham seu potencial ornamental, exigem luz filtrada ou meia-sombra e regas quando o substrato se apresentar seco, tolerando a falta d'água por alguns dias e encharcamentos. 

Produto à venda

Foto 1: visão ampla do mini jardim.

 Foto 2: visão da lateral, mostrando a janela da casa do papai noel.

Foto 3: entrada da casinha.

Dimensões: 30 cm de diâmetro X 55 cm de altura.
Alguns custos: aspargo-samambaia R$25,00.
Preço: R$65,00.

Esse mini jardim foi inspirado no filme "O senhor dos anéis" cujas casas dos hobbits são construídas dentro dos morros (Fig.1).


Fig. 1: a casa do Frodo em "O senhor dos anéis".

Plantas do Mini Jardim
Composto por apenas duas plantas vivas: aspargo-samambaia e mini-espada-de-são-jorge.

Aspargo-samambaia (Asparagus setaceus)

  
Foto 4: aspargo-samambaia conduzido como pinheirinho.

É uma planta arbustiva e trepadeira originária da África do Sul que, segundo a literatura pode chegar até 3,6 metros de altura. Portanto, com seu crescimento, após ultrapassar a capacidade do recipiente, deve ser transplantada para outro vaso, ou então fazer a poda das raízes e da parte aérea. Tolera encharcamento e seca do substrato por algum tempo. Aprecia o frio subtropical. Abaixo o quadro resumo das necessidades ambientais do aspargo-samambaia. Compare com o quadro base no rodapé do blog:


Mini-espada-de são-jorge (Sansevieria trifasciata)

 
Foto 5: espadinha-de-são-jorge situada no canto inferior esquerdo.

Originária da África é excelente para quem não dispõe de tempo para cuidar das plantas, não exige muitos cuidados. Resistente tanto ao frio como ao calor, tolerando também estiagem, encharcamento e poucos nutrientes no substrato.Compare o quadro resumo abaixo das exigências ambientais da mini-espada-de-são-jorge com o quadro do rodapé do blog:





          Catálogo Veiling Holambra 2002 de flores e plantas ornamentais.
          Guia de consulta rápida 300 plantas e flores, Editora Europa, segunda edição (1997).

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Feira do Empreendedorismo Materno de Curitiba



Compre os presentes diretamente das mães empreendedoras e apoie nossa gente e nossas famílias.
Comprar de uma mãe empreendedora é apoiar a sua permanência ao lado do filho, o aleitamento prolongado e uma criação com mais carinho, aconchego e consciência. 
É nesse domingo, dia 2 de dezembro, das 10h às 18h, na Corelle.


Visite a página para conhecer alguns produtos:

Feira do Empreendedorismo Materno de Curitiba


Sobre o Maternarum



O projeto Maternarum surgiu da vontade de mudar, de não seguir a corrente, de seguir nossos instintos, de empreender e viver mais próximas de nossos filhos! Nós podemos provar que é possível.
Nossa missão é promover o empreendedorismo materno, o empoderamento feminino e o crescimento econômico da comunidade local, através da criação de uma rede de mulheres e mães que ofereçam produtos e serviços de qualidade em Curitiba e Região Metropolitana.
Ao estimular as mães a começarem seus próprios negócios teremos:
  • Crianças usufruindo da lactancia prolongada até pelo menos 02 anos de idade;
  • Crianças usufruindo da flexibilidade do tempo da mãe, fortalecimento da união familiar;
  • Crescimento social e econômico da comunidade;
  • Mudanças nos modelos educacionais praticados na idade pré-escolar da criança;
  • Mudanças nas leis trabalhistas, adequações dos horários de trabalho e ampliação da licença maternidade;
  • Estimulo ao empoderamento feminino;
  • Promoção da maternidade consciente, novos hábitos e práticas;
  • Fortalecimento da união feminina;
  • Reflexão sobre os hábitos praticados;
  • Criação de novos empreendimentos maternos;
  • Incentivo ao trabalho no ambiente familiar;
  • Fortalecimento do conceito de empreendedorismo materno;
  • Exemplo de atividade econômica social (setor dois e meio);
  • Fortalecimento da solidariedade e colaboração entre os membros da sociedade;
  • Entre outras coisas que não podem ser mensuradas aqui.
Queremos atingir as mães que estão tentando empreender sozinhas para permanecerem mais próximas dos filhos, e que desenvolvam produtos e serviços para outras mães. Assim formaremos uma rede em benefício ao ato de maternar com consciência e dedicação.
O público alvo deste projeto são mães e gestantes, mulheres em geral, amigos e parentes e empresas que reconheçam a importância de incentivar a maternidade consciente.
Curta nossa página no Facebook: Maternarum

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Mini jardins natalinos

Com a chegada do natal apresento a vocês alguns mini jardins de Janit Calvo cujo ponto focal na maioria das composições dela são os pinheirinhos:  



 

Figs. 1: mini jardins natalinos.
Fonte: Mini Gardener 






Figs. 2: mini jardins natalinos.
Fonte: Mini Gardener 

E para ornamentá-los, alguns mini enfeites:




Figs. 3: pequenos enfeites para decoração dos pinheirinhos.
Fonte: Two Green Thumbs

Obs.: ao tentar visualizar as fotos, clicando sobre elas, poderão ocorrer erros que impossibilitem de abri-las em maior dimensão. Para quem tem conta no facebook,  poderá acessá-las pela Fan Page no ícone FACEBOOK na barra horizontal vermelha abaixo ou na coluna lateral direita.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Uma planta consegue fazer fotossíntese só com luz elétrica?

Sim, um vegetal consegue usar a energia contida na luz elétrica para fazer fotossíntese. Mas não é só pegar um vaso e colocar em um quarto iluminado artificialmente, não.

Para dar certo, o local em que a planta está deve ter uma mistura de lâmpadas incandescentes e fluorescentes. O processo só deve ser feito em laboratório, até porque pode ser prejudicial à saúde da plantinha. 

“As luzes incandescentes aumentam a temperatura ao redor da planta, provocando o fechamento dos estômatos pela desidratação das folhas”, afirma a bióloga Durvalina Maria Mathias dos Santos, professora de fisiologia vegetal da Unesp de Jaboticabal (SP). Os estômatos são as estruturas que realizam as trocas gasosas entre a planta e o ambiente – fechados, podem causar até a morte da planta. 

Além de fazer fotossíntese longe do sol, as plantas conseguem sobreviver até sem terra. A hidroponia, por exemplo, é uma técnica de origem oriental em que o cultivo é feito apenas com água e nutrientes, sem solo. Os nutrientes adicionados à água são os elementos químicos que existem normalmente no solo, como fósforo e potássio. 

Estado vegetativo 
Como a planta faz fotossíntese com a luz do Sol (natural) e com a luz artificial. 

Luz natural
1- O Sol emite radiação através de todo o espectro eletromagnético, mas o olho humano só enxerga as ondas eletromagnéticas entre 400 e 700 nanômetros, intervalo chamado de espectro visível. As cores que vemos nos objetos e na natureza vêm dos diferentes comprimentos de onda nessa faixa (Fig. 1).



Fig. 1: espectro luminoso.

2- As ondas menores, de 380 a 440 nanômetros, têm a cor violeta. À medida que os comprimentos aumentam, a cor vai mudando. Nas plantas superiores, a fotossíntese rola sob os comprimentos de onda mais longos e menos energéticos, que são os vermelhos (625 a 740 nanômetros). 

Luz artificial
1- Lâmpadas Incandescentes 
As lâmpadas, tanto incandescentes quanto fluorescentes, emitem radiação em todo o espectro eletromagnético. Mas há pequenas diferenças: a luz incandescente (aquela de lâmpadas “amarelas”) emite mais comprimento de onda na faixa do vermelho-longo (700 nanômetros). 
2- Lâmpada Fluorescente Já a luz fluorescente (aquela presente em lâmpadas de aspecto mais “branco”) emite mais comprimento de onda na faixa do vermelho-curto (faixa dos 680 nanômetros). Assim, para que a planta realize fotossíntese em laboratório, é necessário que ela receba as luzes incandescentes e fluorescentes.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Por onde começar?

Diferentes de um belo quadro, de um vaso antigo ou de um tapete bonito, as plantas também são objetos de decoração, porém são seres dotados de vida. Assim como nós, necessitam de oxigênio, nutrientes, água, luz e, se houver carência de qualquer um desses elementos, podem chegar a adoecer e perder seu papel decorativo. Para mantê-las saudáveis e expressando todo o seu potencial ornamental, devemos conhecer suas necessidades a fim de supri-las. 
Como cada tipo de planta tem uma necessidade diferente  (por exemplo, os musgos gostam de lugares úmidos e sombreados, já as suculentas de lugares secos e ensolarados), a primeira coisa a ser feita é descobrir a espécie botânica de que se trata a planta. Conhecendo a espécie, haverá a possibilidade de buscar nos livros ou na internet as informações que permitirão cuidar adequadamente da plantinha.
Por meio do nome vulgar ou comum da planta podemos até chegar à espécie porém, assim como uma espécie botânica possui diversos nomes comuns, um determinado nome comum pode ser atribuído à várias espécies de plantas. Por exemplo: o nome comum dinheiro-em-penca refere-se tanto à espécie Callisia repens (Fig. 1) como ao Plectranthus nummularius (Fig. 2). Este, além de dinheiro-em-penca apresenta também como nomes comuns hera-sueca e dólar e a espécie Callisia repens, os nomes dinheirinho, mosquitinho e tostão.


Fig. 1: Callisia repens.
Fonte: Suculentas

Fig. 2: Plectranthus nummularius.

Vemos então que o nome comum não é garantia para saber a espécie botânica e sim apenas um recurso que dispomos. O restante é pesquisar, comparar fotos, estudar e procurar profissionais na área quando a dúvida persiste.


Necessidades ambientais
Cada espécie vegetal precisa de um ambiente semelhante ao do local de origem e, quando as condições oferecidas são diferentes, as plantas podem até se adaptar, porém sofrem com isso. O segredo é saber até onde vai a flexibilidade de cada espécie, por exemplo: a espécie Sansevieria trifasciata (Fig. 3, espada-de-são-jorge) apresenta larga adaptação a diferentes ambientes, tolerando umidade e escassez de água. Já o musgo-tapete (Fig. 4, Selaginella kraussiana), que não é um musgo e sim da família das samambaias, precisa de sombra e muita umidade, não tolerando condição diferente desta.


Fig. 3: Sansevieria trifasciata.

Fig. 4: Selaginella kraussiana.

O ambiente ideal, ou seja, que se assemelha ao do local de origem da espécie botânica é constituído de um determinado tipo de clima e de um tipo de solo, representando assim, as exigências ambientais (climáticas e as edáficas, respectivamente) da espécie.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Componentes do mini jardim

Para compreensão do que vem a ser um mini jardim, precede o entendimento do que ele é formado, ou seja, quais elementos que o compõem e o que ocorre entre eles.

Elementos naturais
São os elementos provenientes da natureza e são subdivididos em:

Elementos vivos (plantas)
Nos mini jardins utilizamos dois tipos básicos de plantas: as floríferas cuja característica dominante é a emissão de flores podendo ser anuais, bianuais ou perenes (ex. mini-violetas, mini-orquídeas, tilândsias,...) e as folhagens, herbáceas em sua maioria (ex. brilhantina, ajuga,...)  e algumas subarbustivas (ex. aspargo-samambaia, fig. 1) sendo que a característica dominante são as folhas com seus diversos formatos, cores e texturas.
No caso do uso de bonsais, as espécies são arbóreas ou arbustivas, floríferas ou não.


Fig. 1: frutos do aspargo-samambaia.

Elementos não vivos (componentes físicos)
Refere-se ao substrato, granilhas, areia, seixos de rio, etc. Discutiremos aqui sobre os recursos mais utilizados para ornamentar, dar suporte e cobrir o solo. 
  • Substrato: é o meio adequadamente preparado para acomodar e suprir as necessidades das plantas. Como cada planta pertence à categorias diferentes, por exemplo, suculentas e plantas tropicais, o substrato para cada uma delas também apresentará características diferentes. O substrato para a suculenta deverá ser leve e com boa drenagem enquanto o das plantas tropicais deve ser rico em nutrientes (Fig. 2).
  • Canela em rama cortada: é uma árvore originária do Ceilão, da Birmânia e da Índia com propriedades medicinais e aromáticas. As canelas são algumas das espécies mais antigas conhecidas pela humanidade. A mais difundida é a Cinnamomum zeylanicum, originária do Ceilão, atual Sri Lanka. Outras, entretanto, como a Cássia (Cinnamomum cassia), chamada de falsa-canela e conhecida como canela-da-China, também têm importância econômica (Fig. 3).
  • Seixo rolado de rio: são seixos de resíduos da lavagem da areia. É comercializado por quilo, em pequenas quantidades. Possui os tamanhos variados de 2mm até 40 cm ou mais (Fig. 4).
  • Granilha: é uma rocha de diversas granulometrias que variam de 2 mm a 5 mm de diâmetro, podendo-se obter granulações finas até grosseiras. Na região de Curitiba elas são produzidas por mineradoras de calcário. Possuem cores branca, bege, preta, etc (Fig. 5).
  • Casca de pinus: resíduo de serraria, possui uma estrutura grosseira sendo separados os fragmentos grandes ou pedaços de madeira que vem junto (Fig. 6).
  • Casca de coco em pó: de coloração marrom, é resíduo da produção de coco (Fig. 7).
  • Musgo desidratado: é um musgo de nome científico Sphagnum (esfagno), de coloração bege ou verde quando tingido, desenvolve-se em áreas de pouca fertilidade, quentes e úmidas (Fig. 8).
                                                
Fig. 2: substrato para flores e folhagens.     Fig. 3: canela serrada.
Fonte: Loja de Plantas                          Fonte: Atacado Beija Flor 

                                                               
  Fig. 4: seixos de rio tamanho grande.      Fig. 5: granilha branca. 


Fig. 6: casca de pinus rústica.


                                  
Fig. 7: casca de coco em pó.      Fig. 8: musgo desidratado tingido.
   Fonte: Embrapa.                        Fonte: SA Artesanatos

Elementos construídos
Trata-se das miniaturas de cadeiras, banquinhos, casas de passarinho, borboletas, vasinhos, cercas, etc (Fig. 9).


Fig. 9: miniaturas de mesas, cadeiras, bancos, chaleira, carrinho-de-mão, vasinhos, cerca, etc.
Outros elementos do mini jardim
Deve-se levar em conta que o mini jardim ocorre numa dimensão temporal. Boa parte dos elementos que o compõem são seres vivos que passam por processos de mudanças. Portanto, essas transformações podem ocorrer em função da variação fisiológica (crescimento, perda de folhas no inverno, florescimento, morte,...) e como consequência devido à necessidade antrópica de manutenção do mini jardim, haverá necessidade constante de realizar algumas práticas como podas para conter o crescimento das plantas, mudança de local do mini jardim para evitar estiolamento, entre outros. Em suma, o mini jardim jamais apresentará o mesmo aspecto de quando foi criado. Importante sempre cuidar das plantas e conhecê-las muito bem para pelo menos suprir suas necessidades básicas.

              Apostila do curso de paisagismo residencial, 2006. Instituto Goetzke de Paisagismo.

Jardim Tropical

O expoente máximo dentro do jardim tropical foi a criação de Roberto Burle Marx. Ao retornar da Alemanha na década de 30 do século passado, Burle Marx trouxe consigo uma nova consciência em relação ao paisagismo no Brasil. Deparando-se com o modismo importado vigente na época, resolveu romper esse padrão e criar um estilo próprio utilizando-se das qualidades estéticas dos elementos nativos da flora brasileira. Seus jardins passaram a valorizar nossas plantas e folhagens, e num movimento de antítese aos jardins europeus, o mestre direcionou-se para suas nuances e texturas, relegando a segundo plano o uso de flores delicadas e românticas. Seu uso de plantas estruturais e gigantes, e seu estilo natural, revalorizaram as nossas matas, como fontes de inspiração para os jardins (Fig. 1). Muitas vezes também utilizou-se de diversas gramíneas, tentando revalorizá-las aos olhos preconceituosos do público brasileiro, que as encara na maioria das vezes como matos, praga ou capins.

Fig. 1: Exemplo de jardim tropical, criado por Burle Marx.

Uma de suas principais obras é o Parque do Aterro do Flamengo (Fig. 2) e o jardim do Itamaraty (Fig. 3), situados no Rio de Janeiro e em Brasília, respectivamente.

Fig. 2: Parque do Aterro do Flamengo (Rio de Janeiro-RJ-Brazil).


Fig. 3: Jardim no Terraço do Palácio do Itamaraty  (Brasília-Brazil). 
Fonte: Fernando Nardelli

Plantas recomendadas: mini-violeta, brilhantina, filodendro, fitônia, tilândsia, mini-orquídeas, mini-palmeiras, marantas e calatéias, samambaias, musgos, mini-espada-de-são-jorge,...



Fig. 4: Mini jardim estilo tropical com filodendros, brilhantina, tilândsia, fitônia, musgos, mini-espada-de-são-jorge e bonsai de figueira-benjamina.
Fonte: Pedacinho de Jardim

PÁGINA EM CONSTRUÇÃO!

             Paisagismo, Princípios Básicos. Autor: José Augusto de Lira Filho. Editora Aprenda Fácil, 2001. 

sábado, 13 de outubro de 2012

Decoração de eventos

Casamento Hare Krishna


Foto 1: Brahmarsi e Citralekha.

Em 13 de outubro de 2012 foi realizado o casamento de Brahmarsi Das e Citralekha Devi Dasi na chácara Mangala Ekos. A cerimônia foi macroecumênica com três religiões envolvidas no ritual: vaishnavismo, proveniente da Índia, Tenrikyo, do Japão e cristianismo anglicano, Inglaterra.



                                             
Foto 2: ritual Vaishnava.                             Foto 3: ritual Tenrikyo.

Foto 4: ritual anglicano.

Nesta linda cerimônia (digo que foi emocionante), os mini jardins decoraram algumas mesas. Foram 4 estilos diferentes: jardim rochoso (fig. 1), jardim tropical (fig. 2), jardim contemporâneo (fig. 3) e jardim fantasia (fig. 4).



Figs. 1: jardim rochoso 


Figs 2: jardim tropical.


Figs. 3: jardim contemporâneo


Figs. 4: jardim fantasia.
Fonte: Pedacinho de Jardim.