Como cada tipo de planta tem uma necessidade diferente (por exemplo, os musgos gostam de lugares úmidos e sombreados, já as suculentas de lugares secos e ensolarados), a primeira coisa a ser feita é descobrir a espécie botânica de que se trata a planta. Conhecendo a espécie, haverá a possibilidade de buscar nos livros ou na internet as informações que permitirão cuidar adequadamente da plantinha.
Por meio do nome vulgar ou comum da planta podemos até chegar à espécie porém, assim como uma espécie botânica possui diversos nomes comuns, um determinado nome comum pode ser atribuído à várias espécies de plantas. Por exemplo: o nome comum dinheiro-em-penca refere-se tanto à espécie Callisia repens (Fig. 1) como ao Plectranthus nummularius (Fig. 2). Este, além de dinheiro-em-penca apresenta também como nomes comuns hera-sueca e dólar e a espécie Callisia repens, os nomes dinheirinho, mosquitinho e tostão.
Fig. 1: Callisia repens.
Fonte: Suculentas
Fig. 2: Plectranthus nummularius.
Fonte: Jardineiro Net
Necessidades ambientais
Cada espécie vegetal precisa de um ambiente semelhante ao do local de origem e, quando as condições oferecidas são diferentes, as plantas podem até se adaptar, porém sofrem com isso. O segredo é saber até onde vai a flexibilidade de cada espécie, por exemplo: a espécie Sansevieria trifasciata (Fig. 3, espada-de-são-jorge) apresenta larga adaptação a diferentes ambientes, tolerando umidade e escassez de água. Já o musgo-tapete (Fig. 4, Selaginella kraussiana), que não é um musgo e sim da família das samambaias, precisa de sombra e muita umidade, não tolerando condição diferente desta.
Fig. 3: Sansevieria trifasciata.
Fonte: Floricultura Fruta Flor
Fig. 4: Selaginella kraussiana.
Fonte: Jardineiro Net
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