Nome científico: Saintpaulia X ionantha Hort.
Nome vulgar: mini-violeta, violeta-miniatura, mini-violeta-africana, violeta-africana-miniatura.
Categoria: flores perenes.
Família: Gesneriaceae.
Origem: trata-se de híbrido complexo originado do cruzamento entre espécies Saintpaulia ionantha H. Wendl.(violeta-africana) com S. shumensis B. L. Burtt.
e S. magungensis E. P. Roberts da África.
Porte: menos de 15 cm de altura.
Diâmetro
Ciclo de vida: perene.
Flores: flores simples ou dobradas, reunidas em inflorescências curtas.
Nome vulgar: mini-violeta, violeta-miniatura, mini-violeta-africana, violeta-africana-miniatura.
Categoria: flores perenes.
Família: Gesneriaceae.
Origem: trata-se de híbrido complexo originado do cruzamento entre espécies Saintpaulia ionantha H. Wendl.(violeta-africana) com S. shumensis B. L. Burtt.
e S. magungensis E. P. Roberts da África.
Porte: menos de 15 cm de altura.
Diâmetro
Ciclo de vida: perene.
Flores: flores simples ou dobradas, reunidas em inflorescências curtas.
Cor: de flores róseas dobradas ( cultivar ´Dancing Doll´); róseas simples
(cultivar´Pink Wink´); brancas dobradas (´Squirt´); roxas simples (´Pixie
Blue´); e roxas dobradas (´Mini Blue´).
(cultivar´Pink Wink´); brancas dobradas (´Squirt´); roxas simples (´Pixie
Blue´); e roxas dobradas (´Mini Blue´).
Época de floração: quase
o ano inteiro.
Tamanho
Atração aos animais: exala perfume suave.
Folhas: folhas com longo pecíolo, carnosas, podem ter formas e tonalidades
diferentes de acordo com a variedade, mas em geral são verdes, em formato de coração, com a superfície aveludada.
Cor: vários tons de
verde.
Deciduidade: sempre verdes
(permanentes).
Tamanho
Formato: oboval.
Frutos:
Cor
Época de frutificação
Tamanho
Raiz: adventícias.
Auxomorfa: herbácea.
Crescimento
Caule: acaule.
Figs.1: mini-violeta.
Fonte: pedacinho de jardim
Figs 2: tamanho da mini-violeta.
Fonte: Blue Bird Green House
Tipo de uso: plantas de interior.
Jardinagem
Propagação: multiplica-se através de estaquia das folhas ou divisão de touceiras. Na época em que ficar somente vegetativa, isto é, não tiver flores, poderemos retirar folhas para fazer a propagação por estaquia.
As folhas mais velhas, para criar novas mudas, são retiradas da porção basal para não prejudicar o visual da matriz. O substrato para propagação pode ser areia de construção, vermiculita, casca de arroz ou pó de côco. Encharque abundantemente o substrato de enraizamento e deixe escorrer (deve ser um vaso com furos para drenagem). Deixar em local iluminado mas sem sol direto, mantendo o substrato úmido. Coloque as folhas com ou sem pecíolo, enterrando no substrato. Cobrir o vaso com as folhas com plástico transparente, para evitar a perda da umidade. Dentro em pouco, estará enraizada, começando a produzir uma roseta de folhas. Colocar em vaso com substrato preparado, regar e deixar em lugar bem iluminado, mas sem sol direto até desenvolver mais folhas, sinal que se sente bem neste vaso.
Época de
propagação: ano todo, sendo ideal no verão.
Adubação: após o plantio em vaso com substrato preparado, sua planta poderá ficar uns 6 meses sem adubação. As que foram adquiridas necessitam a cada 3 meses de suplementação de nutrientes. Adquira adubo granulado com fórmula 4 – 14 - 8. Numa garrafa PET de 2 litros limpa coloque uma colher de sopa do granulado, coloque um pouco de água e sacuda para dissolver.
Acrescente água até chegar quase ao gargalo, sacuda e empregue para molhar todas as suas plantas. Um dia antes deste procedimento, regue com água. Haverá a formação de um bulbo úmido ao redor das raízes. Quando você regar com a água mais adubo, este se espalhará pelo substrato úmido ficando disponível para as raízes. Se não regar previamente, este adubo poderá ficar na superfície do substrato, podendo queimar as folhas basais e ficar indisponível para a planta. Facilmente se nota isto quando na superfície de um vaso aparecer um sal claro. Existem fertilizantes químicos (com fórmula NPK) específicos para as violetas, encontrados nas lojas especializadas em produtos para jardinagem. É recomendável, porém, variar essa adubação periodicamente, alternando com algum fertilizante orgânico, como farinha de ossos e húmus, para garantir uma floração abundante e sadia.
Espaçamento de plantio
Cuidados especiais: planta delicada, porém de certa forma rústica e de fácil cultivo. As violetinhas vão bem mesmo em vasos de barro, estes absorvem o excesso de umidade que pode até apodrecer as raízes da planta. Importante regar com água fervida ou descansada por 24 h para evaporar o excesso de cloro.
Adubação: após o plantio em vaso com substrato preparado, sua planta poderá ficar uns 6 meses sem adubação. As que foram adquiridas necessitam a cada 3 meses de suplementação de nutrientes. Adquira adubo granulado com fórmula 4 – 14 - 8. Numa garrafa PET de 2 litros limpa coloque uma colher de sopa do granulado, coloque um pouco de água e sacuda para dissolver.
Acrescente água até chegar quase ao gargalo, sacuda e empregue para molhar todas as suas plantas. Um dia antes deste procedimento, regue com água. Haverá a formação de um bulbo úmido ao redor das raízes. Quando você regar com a água mais adubo, este se espalhará pelo substrato úmido ficando disponível para as raízes. Se não regar previamente, este adubo poderá ficar na superfície do substrato, podendo queimar as folhas basais e ficar indisponível para a planta. Facilmente se nota isto quando na superfície de um vaso aparecer um sal claro. Existem fertilizantes químicos (com fórmula NPK) específicos para as violetas, encontrados nas lojas especializadas em produtos para jardinagem. É recomendável, porém, variar essa adubação periodicamente, alternando com algum fertilizante orgânico, como farinha de ossos e húmus, para garantir uma floração abundante e sadia.
Espaçamento de plantio
Cuidados especiais: planta delicada, porém de certa forma rústica e de fácil cultivo. As violetinhas vão bem mesmo em vasos de barro, estes absorvem o excesso de umidade que pode até apodrecer as raízes da planta. Importante regar com água fervida ou descansada por 24 h para evaporar o excesso de cloro.
Exigências ambientais
Sol: luz difusa ou meia-sombra.
Precisa de muita luz, porém no verão não suporta sol direto entre 10 e 17 h. Se ficar em local com sol da manhã
pelo menos umas 3 horas, ela florescerá abundantemente e por longo tempo.
Temperatura: ideal em torno de 25 graus celsius.
Água: manter substrato úmido, não
encharcado, podendo secar entre as regas. Coloque
a água no substrato com delicadeza, evitando molhar as folhas, pois podem
aparecer manchas marrons, como se estivessem queimada, podendo até
apodrecer com a umidade. Se optar por fazer a rega por baixo, ou seja,
colocando água apenas no pratinho, lembre-se de pelo menos uma vez por mês,
fazer uma rega por cima para diminuir concentração de sais minerais no solo.
Outro cuidado: as violetas detestam água clorada, portanto, para eliminar o
cloro, ferva a água e deixe-a esfriar bem antes de usá-la na rega. A frequência
de regas pode se 2 a 3 vezes por semana nos meses quentes e 1 vez por semana
nas épocas frias.
Umidade do ar: alta umidade.
Vento: locais sem
ventos.
Solo: substrato rico em matéria orgânica. Deve ser rico em
húmus de minhoca, composto orgânico e materiais leves que propiciem boa
drenagem como pó de casca de côco, e um pouco de areia. Outra sugestão de
mistura: 2 partes de terra comum de jardim, 2 partes de terra vegetal e 1 parte
de vermiculita (vendida em lojas de produtos para jardinagem).
Resistência
Suscetibilidade: frio, geadas e estiagem.
Observações
Houve dificuldades de encontrar informações sobre a variedade miniatura da violeta . Porém como se trata da mesma espécie, as informações acima podem ser aplicadas à mini-violeta.
No final da ficha há um quadro resumo das principais exigências ambientais da mini-violeta. Compare com a legenda principal no rodapé do blog!
Disponibilidade sazonal
Toxicidade
Fonte: Plantas Ornamentais no Brasil, arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Harri Lorenzi e Hermes Moreira de Souza, 4 edição, Instituto Plantarum.
JardineiroNet
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CD-ROM 1001 Plantas, Editora Europa.